segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Regresso ás aulas

Photobucket O regresso às aulas é marcado pela compra dos manuais. Mas as despesas só nos artigos escolares podem ter diferenças que vão até aos 300 euros, consoante as marcas preferidas. O final das férias de Verão é penoso para todos. Mas para quem tem filhos, a situação ainda é mais difícil, já que para estes, o fim do Verão é sinónimo de despesas extra. Com o arranque do ano lectivo, crescem as despesas das famílias enquanto que o saldo orçamental vai diminuindo a uma velocidade quase proibida. São as despesas com a compra dos manuais escolares - que no caso dos alunos que frequentam o 10º ano custam em média os 250 euros - mais a compra de todo o material escolar, onde se incluem artigos como as habituais mochilas, cadernos, canetas, estojos, lápis, borrachas, compassos, dicionários, réguas, esquadros, calculadoras, dossiers...


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A lista é infindável. E a acrescentar a estes items obrigatórios, as famílias não se podem esquecer de comprar um fato de treino e os ténis para a ginástica dos mais pequenos. Tudo somado e a factura poderá ascender facilmente às várias centenas de euros. Mas há pequenos truques que podem fazer toda a diferença. Se optar por comprar artigos de marcas brancas em detrimento das marcas da moda conseguirá reduzir em largos euros a factura final com a compra de material escolar. Por exemplo, se optar por comprar uma mochila da Hello Kitty prepare-se para desembolsar 43 euros. Mas se optar pela compra de uma mochila simples, sem marca, à venda num hipermercado, a despesa ficar-se-á pelos 8 euros. O Diário Económico "foi às compras" para perceber quanto é que uma família com dois filhos - um a frequentar a 4ª classe, e o outro matriculado no 10 º ano - podem poupar na compra de material escolar se escolheremos artigos mais caros, ou mais baratos do mercado. E as diferenças entre ter um cabaz poupadinho e um recheado de marcas é considerável. No primeiro caso, a despesa com o material escolar para os dois filhos saldou-se nos 130 euros. Mas se a família optasse por adquirir artigos de marca, a factura disparava para os 435 euros.



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